A vida ao alcance das mãos

Às vezes parece que, a cada volta em torno do Sol, nosso pequeno planeta azul se complica mais. Complica tanto, e em uma escala tão grande, que fica difícil acreditar que uma melhora está ao alcance de nossas mãos. Não dá pra mudar o mundo, claro, ao menos não de uma vez; mas podemos fazer de nossa breve passagem por ele algo mais luminoso, mais alegre, mais leve. Pois às vezes basta um pequeno gesto, e essa é a aposta da arteterapia: redimensionar problemas para que possamos agir a partir de uma nova escala – uma escala possível.
Através da arteterapia, Zelianarte nos abre um microcosmo onde as complicações são, com trabalho e com prazer, passo a passo descomplicadas. Enrolou? A gente desenrola. Respingou? A gente limpa. Manchou? A gente lava. Sobretudo: tá difícil fazer sozinho? A gente ajuda! Na pior das hipóteses, é só começar de novo – algo que, nessa nova perspectiva, não parece nada ruim...

A arteterapia, seus meios e alcances

Basta estar vivo para perceber que alguns pontos da vida são difíceis de desembaraçar. E o ser humano, diante desse mundo cheio de descaminhos, se arranja como pode. Por sorte, não há mais qualquer constrangimento em buscar ajuda, e há diversas áreas dispostas a oferecê-la. A psiquiatria tem seus remédios, a psicologia tem a palavra, a psicanálise tem a fala endereçada ao analista, entre tantos outros exemplos.
arte foi, por muito tempo, um objeto: de apreciação estética, de análise, de crítica. Mas aqui ela se torna também um meio, e não só um fim. Ela não é apenas algo sobre o que se fala, mas algo com o que se fala – engajar-se em uma produção artística artesanal, por singela que seja, é trazer para as mãos o que a boca até então se negava a pronunciar, o que o coração resistia em abrir; por vezes, é até retomar aquilo que o corpo, debilitado, não conseguia mais controlar. É, sobretudo, o primeiro passo para uma compreensão que nos possibilitará evoluir. Assim começa o processo da arteterapia.
O percurso é complexo e, por isso mesmo, não precisa ser solitário: a Zeliana, arteterapeuta formada pela Faculdade Paulista de Artes, está aqui para fazer a mediação necessária. E ela oferece um lugar seguro para tamanha travessia – um espaço que nasce de seu próprio recomeço por meio das artes manuais. Por isso Zelianarte funda-se, também, como um atelier terapêutico, preparado para acolher quem venha a procurá-lo e para garantir que ninguém precisa caminhar só.

A quem se destina o atelier terapêutico?

Zelianarte está de portas e coração aberto para todos aqueles que buscam uma melhora subjetiva, qual seja a sua dificuldade: neurológica, motora ou psicológica. Desde a natureza ao redor até seu interior – repleto de cores, ideias e materiais –, o atelier está preparado para auxiliar pacientes em todas as fases da vida:
1 Crianças
É comum nos esquecermos de como pode ser problemático passar pela infância: o mundo começa a se abrir, e as exigências não param de crescer. Às vezes aparecem problemas de aprendizado, ou dificuldades sociais; em alguns casos uma condição física agrava as demais questões. Por isso a Zeliana tem um cuidado especial para com os pequenos – afinal, tanta energia pode ser encaminhada para uma atividade produtiva e formadora.
2 Adolescentes
Esta é uma fase turbulenta, tudo tem a intensidade de um meteoro. O jovem está tentando entender o mundo e se posicionar nele, e eis o risco: ele pode facilmente se tornar refém de seus conflitos ou das demandas de seu círculo social ao invés de constituir uma autonomia. O contato com a criação artística faz frente a essa lógica, direcionando interesses e propondo outras formas de pensar esse vasto mundo.
3 Idosos
Aqui a vida desacelera, acompanhando ritmo do corpo: a vista piora, surgem dores, novas condições físicas, as mãos não respondem mais de imediato. Deixar o trabalho para alguns pode ser um processo árduo; continuar trabalhando, para outros, pesa mais ainda. É por se importar com essa transição que a Zeliana dedicou sua monografia da pós-graduação à melhor idade: para ajudá-los a viver bem nessa nova fase.

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